Este mês, como já ocorre há alguns anos, vamos comemorar o nosso ABRIL VERDE; um movimento prevencionista que nasceu lá na Paraíba e tomou proporções nacionais nos últimos anos, inclusive com a iluminação na cor verde do Cristo Redentor no ano vindouro. Por Maurício Cardoso Silva*
Artigo - Abril, primeiro mês depois que a Terra parou
Mas esse ano será um ABRIL VERDE muito diferente dos outros, onde o maior ser vivo de nosso planeta, nosso próprio planeta, pediu; não, suplicou; não; exigiu que parrássemos; dando quase que um ultimato: ou vocês param ou....
Mas o mais incrível é a sincronicidade que exatamente no mês que comemoramos o ABRIL VERDE, a Terra o escolheu para deixar claro que é necessário cuidar; se cuidar e cuidar um do outro.
Preocupamo-nos com a Segurança das Pessoas e meio que deixamos em segundo plano a Segurança de nosso Planeta.
Não fomos capazes de avaliar através dos inúmeros “incidentes” (Tsunamis, Erupções Vulcânicas, Desmoronamentos, Rupturas de Barragem entre outros); que ocorriam ao seu redor; que algo de proporções catastróficas, hoje, digo, pandêmicas estava por vir.
Furamos, cavamos, concretamos, alteramos o curso de rios e mares; no ar riscamos de forma frenética os céus com aeronaves cada vez mais velozes, mas ainda poluentes, brincamos de Deus nas manipulações energéticas e biológicas.
E simplesmente nos esquecemos de fazer uma análise de risco, de aplicamos as Normas Regulamentadoras para dimensionar a exposição aos riscos aos que o planeta era exposto frente às incontáveis atividades que aconteciam simultaneamente ao seu redor.
Agora o planeta mandou um recado em alto e bom som: Como era não poderá mais ser.
É verdade este será um ABRIL VERDE para entrar na história, como o primeiro mês depois que a Terra parou.
* Engenheiro Civil e especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho. Presidente da Apaeste diretor de Relações Institucionais do Crea-SP.
Este mês, como já ocorre há alguns anos, vamos comemorar o nosso ABRIL VERDE; um movimento prevencionista que nasceu lá na Paraíba e tomou proporções nacionais nos últimos anos, inclusive com a iluminação na cor verde do Cristo Redentor no ano vindouro.
Mas esse ano será um ABRIL VERDE muito diferente dos outros, onde o maior ser vivo de nosso planeta, nosso próprio planeta, pediu; não, suplicou; não; exigiu que parrássemos; dando quase que um ultimato: ou vocês param ou….
Mas o mais incrível é a sincronicidade que exatamente no mês que comemoramos o ABRIL VERDE, a Terra o escolheu para deixar claro que é necessário cuidar; se cuidar e cuidar um do outro.
Preocupamo-nos com a Segurança das Pessoas e meio que deixamos em segundo plano a Segurança de nosso Planeta.
Não fomos capazes de avaliar através dos inúmeros “incidentes” (Tsunamis, Erupções Vulcânicas, Desmoronamentos, Rupturas de Barragem entre outros); que ocorriam ao seu redor; que algo de proporções catastróficas, hoje, digo, pandêmicas estava por vir.
Furamos, cavamos, concretamos, alteramos o curso de rios e mares; no ar riscamos de forma frenética os céus com aeronaves cada vez mais velozes, mas ainda poluentes, brincamos de Deus nas manipulações energéticas e biológicas.
E simplesmente nos esquecemos de fazer uma análise de risco, de aplicamos as Normas Regulamentadoras para dimensionar a exposição aos riscos aos que o planeta era exposto frente às incontáveis atividades que aconteciam simultaneamente ao seu redor.
Agora o planeta mandou um recado em alto e bom som: Como era não poderá mais ser.
É verdade este será um ABRIL VERDE para entrar na história, como o primeiro mês depois que a Terra parou.