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A importância de ouvir a voz do trabalhador na hora de realizar um projeto foi um dos aspectos discutidos no “Seminário Trabalho e Prevenção – Ergonomia”, realizado no auditório do Palácio da Justiça do Trabalho, no Rio de Janeiro, no dia 26 de junho último. A atividade foi organizada pela Fundacentro fluminense.

Esse aspecto foi retratado pela ergonomista e desenhista industrial Bárbara Oggioni. Ela falou sobre “a inclusão do trabalhar nos projetos: contribuições da Ergonomia”. Mestre e doutoranda em Engenharia de Produção no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), Oggioni mostrou alguns estudos de caso que demonstraram uma melhoria significativa nas condições de trabalho a partir do momento em que se levou em consideração a voz do trabalhador.

Um dos setores retratados foi o de plataformas, no caso de manutenção de válvulas e de sistemas off shore, em que os projetistas levaram em consideração as contribuições dos trabalhadores. Com essa interface, os projetos e a intervenção ergonômica puderam proporcionar melhorias no ambiente de trabalho.

“Foi feita uma abordagem da inclusão do trabalhador nos projetos, levando-se em conta que a ergonomia busca uma interface entre o trabalhador, a máquina e o ambiente de trabalho”, explicou o chefe técnico da Fundacentro/RJ, Flavio Maldonado Bentes. O trabalhador é quem mais conhece o dia a dia, o objeto e o posto de trabalho. “Os projetistas devem levar em consideração não somente o conhecimento técnico em seus projetos, mas também o conhecimento empírico e prático do trabalhador”, completou.

Outro tema abordado foi “Trabalho e saúde: considerações sobre a contribuição da ergonomia”. A terapeuta ocupacional Carolina Alonso, mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de São Paulo (USP) e doutoranda em Engenharia de Produção também  pela Coppe/UFRJ, buscou mostrar as contribuições da terapia ocupacional no campo da ergonomia.

Para Bentes, o enfoque foi a interface com o trabalho e melhoria das condições mediante estudos, análise e contribuições, "a partir da utilização da terapia ocupacional, contribuindo de maneira mais aprofundada no campo da ergonomia e trazendo melhoria na condição de trabalho dos trabalhadores e na interface do homem com o ambiente de trabalho”.

 

Comunicação Apaest/Com informações do site da Fundacentro

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